domingo, 24 de janeiro de 2010
Olhos fechados
Então sonhos
Se conflitão com a realidade
A realidade destruindo
Totalmente meus sonhos
Mas sonhos são eternos
A vida não tem sentido
Sem o sofrer,dor
Então não cresço com a felicidade
Mas sim com a dor
Na solidão me compreendo
E cresço
Na escuridão fujo
De mim mesmo
Dos meus pensamentos
Sou tantos que enlouqueço
Pois não compreendo
O mundo e nem os porquês
Sem respostas
Abro os olhos e vivo o mundo
Dos homens
Mas quando os fecho vivo
O mundo dos pensamentos
A eterna tortura
De errar
Me escondo procurando a
Sabedoria
De um dia entender
Quem sou.
Guilherme Perottoni
domingo, 17 de janeiro de 2010
Revolta
Noite
Olho o céu
A chuva cai molhando
Meu rosto
Fecho os olhos
Para na ver
A realidade da vida
O sofrimento
A angústia
A revolta
Toma conta dos
Pensamentos
Revolta com o mundo
Com todos
Ver o sofrimento
E nada fazer
Corrói integridade
Do ser humano
Que trás a destruição
Não do próximo
Mas a si mesmo
Guilherme Perottoni
sábado, 16 de janeiro de 2010
A vida
Coloco meus pensamentos
Para fora
Com eles a angustia
E a tristeza
Por não compreender
O que realmente sou
E o que sou
Logo vivo de olhos
Bem abertos
Observando ao redor
A vida e quem dela faz parte
Me revolto e ao mesmo
Tempo me emociono
Pois a vida prega peça
Nela mesma
Até o ponto de não
Existir mais vida
Não olho o passado
Nem penso no presente
Pois estou perdendo o
Agora
E a vida se passa
Lá fora
Basta olhar a vida
E sorrir para ela
Que a alegria chegara.
Guilherme Perottoni
sábado, 9 de janeiro de 2010
Pertencer
sábado, 2 de janeiro de 2010
Ternura
Nesta noite fria e triste
Fecho os olhos.
Sinto
Seu cheiro suave
Trazendo paz.
Tão bela,meiga
Conforta um coração aflito
Apenas desejo
A ter em meus braços
Sentir sua pele.
Me esconder do mundo
Em seus olhos
Possuir sua alma.
Esquecer de mim mesmo.
Beijar seus lábios
E nele congelar
O tempo.
Apreciar tão grande
Beleza.
Escutar sua voz
Que sincroniza a
Os batimentos do meu coração
Se for necessário
Ficar de olhos fechados
Para lhe ter.
Morrerei cego
Mas nunca esquecerei de ti.
Guilherme Perottoni
Mi...
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